Bia Maia chega em alta no quali de Roland Garros e celebra Top 100: "Nada é por acaso"
Número 1 do país, brasileira correu risco até de ficar sem andar após tombo feio, mas seguiu lutando e chega a Roland Garros como cabeça de chave 3 no qualifying.
Acaso é uma palavra que não existe no vocabulário de Beatriz Haddad Maia. Aos 20 anos, a número 1 do país já levou dois tombos, literalmente, na carreira. Primeiro, precisou passar por uma cirurgia delicada na coluna, em 2013, e correu risco de ficar sem andar. Nem por isso deixou de sorrir. Desistir não era uma opção. Após um tempo, seguiu em frente e voltou a jogar. Outro susto aconteceu recentemente. Bia tropeçou em casa, fraturou três vértebras e precisou adiar o início da temporada. Mas manteve-se positiva. Afinal, tinha colocado na cabeça que 2017 era seu ano.
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