Você só troca de cordas quando elas quebram? Chegou o momento de rever seus conceitos
Por Ricardo Dipold em 5 de Julho de 2014 às 00:00
POR ACASO JÁ PASSOU PELA SUA cabeça qual seria o momento exato de trocar as cordas de sua raquete? Esse questionamento raramente passa pela cabeça dos tenistas amadores, que, na maioria das vezes, esperam os filamentos quebrarem para encordoar novamente.
Por outro lado, no circuito profissional, a história é completamente diferente. Hoje, dificilmente se vê alguém estourar uma corda durante um jogo e há bons motivos para isso. Primeiramente, vale lembrar que aquele é o trabalho do jogador, cada ponto é extremamente importante, pois cada vitória vale dinheiro. A segunda razão é que o tenista (amador ou profissional), quanto mais tempo passa em quadra, mais aumenta sua sensibilidade quanto aos ajustes finos em seu equipamento e, com essa percepção, é possível sentir que sua raquete e suas cordas já não podem se comportar mais como poucas horas depois de encordoadas. O terceiro motivo é que o tenista profissional tenta, durante o jogo, ter a menor quantidade de variáveis possível, pois assim é mais fácil manter o ritmo e realizar um bom trabalho – se as condições de jogo mudam, há maior chance de perder.
Mas antes de falar sobre a hora certa para trocar de cordas, é preciso compreender como elas se comportam.
Você só troca de cordas quando elas quebram? Chegou o momento de rever seus conceitos
Por Ricardo Dipold em 5 de Julho de 2014 às 00:00
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