100 títulos: o maior atestado da longevidade de Roger Federer
Quase dez anos atrás, em 2009, Roger Federer derrotou Andy Roddick numa final memorável em Wimbledon: 5/7, 7/6(6), 7/6(5), 3/6 e 16/14. Foi uma conquista que valeu muito para o suíço. Naquele domingo, ele garantiu seu retorno ao posto de número 1 do mundo, ultrapassando o lesionado Rafael Nadal, e levantou um troféu de slam pela 15ª vez, tornando-se o maior vencedor de slams em simples na história do tênis. O recorde usado por muitos para estabelecer o maior da história agora também era dele.
qule foi o título de número 60 para Federer e, em um cenário em que Nadal já sofria com lesões e havia dúvidas sobre a longevidade do espanhol, era comum – e ainda é – especular sobre até onde iriam os números do suíço. Roger tinha 28 anos, e o recorde de Jimmy Connors – 109 títulos na Era Aberta – parecia distante demais até para o grande Federer. Para chegar à marca centenária, seria preciso passar invicto por mais 40 eventos. Fazer isso entrando na quarta década de vida e encarando rivais cada vez mais jovens, mais rápidos e mais altos parecia improvável. Inimaginável. Impossível...
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